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Aparelho móvel para corrigir mordida profunda

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Cauê faz acompanhamento com a odontopediatra mensalmente há três anos na Barra Odonto. No início a doutora Ana precisou ser bem paciente porque era tudo novidade e algumas vezes ele foi resistente às consultas. À medida que as visitas aconteciam ela foi conquistando o Cauê.

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Em janeiro deste ano, quando os molares do Cauê começaram a amolecer e um pouco antes de voltar às aulas, a doutora aconselhou que fizéssemos alguns exames a fim de analisar o crescimento do Cauê porque acreditava ser importante fazer uma interferência ortopédica para corrigir a mordida dele. 

A lista de exames era bem grande: raio-x da mão, fotos de perfil e de frente, com a boca aberta e fechada, protótipo da mordida, panorâmica e provavelmente mais alguns que eu não lembro. Não foi tão legal, como ele me contou, apenas em dois eu acompanhei mais de perto e ouvia os “ai” e “ui” que ele falava durante o exame.

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Depois disso, esperamos o centro odontológico enviar os exames para a Barra Odonto e marcamos a consulta para saber se haveria necessidade real do uso aparelho móvel e de qual modelo. Na consulta a doutora Ana e a doutora Carolina explicaram tudo bem direitinho que o Cauê compreendeu a necessidade de usar corretamente o aparelho ortodôntico. 

O dia de fazer o molde ele estava muito empolgado. A doutora Ana precisou usar um gesso que ele logo lembrou dos vídeos do Colecionador de Ossos, comentou que tem gosto de tutti frutti. Foi mais tranquilo do que eu imaginei que seria.

O aparelho móvel demoraria cerca de 15 a 20 dias para ficar pronto e ainda teria que encaixar na agenda a consulta, então demorou um pouco mais do que ele esperava para começar de fato a usar o seu futuro “companheiro”. No dia que fomos rever a odontopediatra, ele estava muito feliz e bem curioso para saber como ficou o aparelho personalizado com sua bandeira do São Paulo. Sentado na cadeira, alguns ajustes aqui e ali, desconfortos e um pouquinho de reclamação saiu com o aparelho na boca.

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Desde então tem procurado seguir as recomendações da doutora Ana, tira o aparelho para comer, tomar água e praticar esportes. Às vezes ele se esquece de colocar o aparelho de volta após o lanche, mas de modo geral tem usado corretamente.

O coronavírus atrapalhou o retorno até ter liberação de funcionamento, eu ajustar me ajustar em casa com a nova rotina. Mas fomos para a primeira manutenção. A odontopediatra ficou bem feliz porque já está perceptível a diferença na mordida e no posicionamento da mandíbula.

Cauê começou a usar o aparelho móvel por conta da mordida profunda em uma fase antes do pico de crescimento, porque ainda é possível moldar através da ortopedia. Nesta primeira manutenção também observamos que os dentes inferiores começam a aparecer e já há espaço para que os molares cresçam.

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Ele se adaptou muito bem ao uso do aparelho móvel. No começo tivemos dificuldade para entender o que ele falava, mas agora já conseguimos decifrar, rs! Acredito que as conversar com a doutora Ana tenham feito toda diferença e claro, a quarentena ajudou também porque todos lembram ele de escovar os dentes e recolocar o aparelho, até a Catarina pega no pé! 

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