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Reflexões sinceras sobre a maternidade

reflexões sobre a maternidade

Observar o crescimento e desenvolvimento do meu filho isso realmente não tem preço, nem aquele quadradinho de 8 cm paga! Esses dias me peguei analisando o balbuciar dele (mãe tem cada uma!), como ele está enrolando a língua para pronunciar algumas palavras e como já fala outras com mais clareza. Na escolinha, a interação com os amiguinhos, a maneira que eles se entendem, as preferências, como boa mãe que sou, fico só babando. Tudo isso é tão lindo, tão mágico! São momentos que não voltam e vão ficar registrados na memória. Fico pensando no futuro dele, nem tanto em profissão, mas do jeito que ele vai ser, que tipo de ser humano que vai se tornar, sua personalidade, quais valores terá, esse tipo de coisa, preocupações de uma mãe, normal! Tudo isso me levou a uma série de reflexões que quero compartilhar com vocês:

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Não existe uma fórmula mágica sobre educação dos nossos filhos. Existe uma infinidade de ótimos livros sobre educação e instrução para pais e filhos, mas eles não são garantia solução, são apenas caminhos que podem nos ajudar. Creio que a intuição, juntamente com a informação facilita a nós pais o melhor desenvolvimento dos nossos filhos. Sobretudo penso que mães amam seus filhos além do imaginável porque é preciso! É preciso muito amor, muita paciência, muito carinho porque talvez sem isso forte dentro dos nossos corações talvez enlouqueceríamos.

Uma das características que está em extinção é a tal da paciência. Devido ao stress do dia-a-dia, contas, trabalho, casa, marido, convenhamos, haja paciência para pensar que a criança está observando cada movimento, e como uma esponjinha está absorvendo tudo. Estamos estressados e estamos criando crianças estressadas, desse jeito, como queremos uma sociedade diferente? Simplesmente não faz sentido cobrarmos uma coisa que não dedicamos tempo suficiente e nem de qualidade pra formar.

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Penso que Deus fez a gestação ter um tempo de 40 semanas justamente para uma mãe se adaptar as novas mudanças da vida dela, não é nada fácil. Precisamos trabalhar, precisamos ganhar dinheiro, mas precisamos, acima de tudo, educar e formar ótimo cidadãos, que esses sejam conscientes e não alienados, saibam no mundo que pisam e que se não cuidarem muitas natureza vai se extinguir, que é preciso respeitar o próximo porque um dia ele pode precisar da ajuda daquele que cruzou seu caminho.

Sei que não é nada fácil, mas eu creio que numa educação transparente é possível ganhar o coração e o respeito dos nossos filhos, quando estiverem a beira de um colapso, respirem. E mais uma vez respirem.

Augusto Cury, em seu livro Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, escreve: “De vez em quando, chame um dos seus filhos sozinho e almoce ou faça alguns programas diferentes com ele. Diga o quanto ele é importante para você. Pergunte como está a vida dele. Fale sobre seu trabalho e seus desafios. Deixe seus filhos participarem da sua vida. Nenhuma técnica psicológica funcionará se o amor não funcionar“.

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O tempo vai passar, eles vão crescer e o que vão lembrar de nós? Como nós queremos ser lembrados? Com certeza, eu quero que meu filho lembre dos momentos que eu dividi com ele, das brincadeiras, da vezes que lia para ele antes de dormir, das tardes sentada no tapete brincando de LEGO até cansar, dos sábados à noite que sentávamos no sofá para assistir um filme. Por mais que o relógio nos apresse e tenhamos vários compromisso, o compromisso mais importante continua ser AMAR nossos filhos, nossa família. Porque no fim das nossas vidas, o único e maior desejo é que tivéssemos um pouco mais de tempo para ficar com aqueles que são realmente importantes.

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E vocês, quais reflexões podem trazer das suas experiências como mãe? Compartilha comigo nos comentários:

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