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Maternidade é transformadora: O que mudou depois que o Estevão nasceu…

Quando estamos grávidas idealizamos nossos filhos, seus comportamentos, suas rotinas, lemos sobre o sono e amamentação. Mas quando recebemos eles em nossos braços muitas vezes nos vemos sem teorias e aprendemos na prática a como desempenhar esse novo papel. Convidei uma amiga muito querida e que recentemente seu filho completou um ano. Acompanhei a Lidiane em sua gravidez, expectativa da chegada do Estevão e todo esse primeiro ano. Vi suas lutas e vitórias e sei que ela superou tantas situações e é uma verdadeira inspiração.

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Quero que vocês conheçam um pouco da história dela e que possam compartilhar com outras mães e mostrar como a maternidade é uma realidade transformadora:

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Bom.. a Lidi antes do Estêvão era super  parceira para fazer qualquer coisa, jantar na casa dos amigos sem hora para terminar. Sábado e domingo dormir até meio dia. Olhar filme madrugada a dentro sem pensar que no outro dia tenho que acordar cedo.  Era sempre a última a ir embora de todos os lugares que eu ia.

Essa era a Lidi antes do Estêvão agora tudo mudou, agora tudo mudou, e mudou mesmo. Hoje sou a última a chegar e a primeira a ir embora, dormir até às 7 horas no fim de semana é como ganhar na loteria, se eu conseguir ver os 15 primeiros minutos de um filme acordada me dou por satisfeita. Visitar os amigos e ficar por 1 hora ganhei o fim de semana.

A maternidade é transformadora

Confesso que nos primeiros 3 meses com o Estêvão em casa foram os mais fáceis, normalmente eu sempre ouvia que são os piores, e para mim não foi. O Estêvão era um neném muito tranquilo, mamava muito bem, não tinha cólica, tirava bons soninhos durante o dia e a noite acordava só para mamar, durante o dia conseguia fazer tudo, limpar a casa, lavar roupa fazer comida. Tinha dias que eu me perguntava como tem mãe que reclama dessa fase?! Eu mal sabia o que estava por vir…

Quando o Estêvão completou 3 meses tive que voltar a trabalhar, e ele foi para a creche. A adaptação dele foi bem tranquila, até porque é aonde eu trabalho, mas com a chegada do inverno veio junto as doenças respiratórias.

O Estêvão ficou muito doente, e por conta disso tinha semanas em que eu dormia 3 horas por noite pois tinha que dar medicação, sem contar as diversas vezes que acordava ou nem dormia.  E no outro dia eu tinha que encarar uma jornada de 10 horas de trabalho com crianças, e me perguntava: Gente isso é ser mãe? Tudo gira em torno dele!!  Como que elas aguentam? Filho, casa, marido, trabalho, e eu? E a minha vida?

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Bom, então fui percebendo que ser mãe não é tão fácil como eu imaginava quando estava grávida. Graças a Deus o Estêvão tem um paizão que me ajudou muito nesses momentos, sem ele com certeza eu não teria conseguido chegar nesse 1 ano do Estêvão, sem ter entrado em ‘colapso’. Percebi como nós mamães nos doamos para eles de um jeito que ficamos em 2° plano.

 Mas sabe aquilo tudo que eu descrevi lá em cima? Não sinto falta, sabe por quê? Porque era uma fase da minha vida, hoje estou em outra fase, a de ser mãe. Renasci como mulher e apesar das dificuldades que vivi nesse primeiro ano, com certeza nada no mundo é tão recompensador, tão incrível e me faz tão bem com ser mãe! É a maior prova do amor de Deus por nós.

Agradeço a Deus por ter me proporcionado essa incrível felicidade de ser mãe. De ter recebido a oportunidade de gerar em meu ventre um ser humano tão perfeito, de ter me dado o presente mais lindo que já recebi na vida!

A Lidi mudou, a maternidade muda qualquer mulher, e pode ter certeza muda para muito melhor. É fácil? Não. Mas é muito gratificante!!!

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