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Cai, Cai Cauê


Eu bem que penso que cair faz parte de ser criança, bater, esbarrar, tropeçar, todas essas coisas, são inevitáveis, não tem como proteger sempre. Alguns são mais leves e outros tão feios que dão uma peninha deles.

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Aqui em casa, sempre tentamos fazer com que o cair não seja algo traumatizantes, procuramos dizer: “Caiu? Levanta, vamos brincar”, na maioria das vezes funciona, porque a dor é menor que a vontade de brincar. Interessante que quando acontece assim dificilmente ele chora, claro que isso só ocasiões leves ou médias. Não é ignorar a dor que ele possa estar sentindo, mas é uma tentativa de mostrar que a dor é passageira.

Quando o tombo ou batida é mais forte, dor maior aí é outra história tem direito a abraços, colo, e milhões de beijos para sarar logo. Sabem aquela estória de que o beijinho da mamãe sempre sara? Aqui funciona!

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Acredito que direcionando a dor para outra coisa ou brincadeira fica mais fácil de esquecer a dor e continuar se divertindo. São fases, são coisas que acontecem aqui ou no Japão, vão sempre existir, porque afinal de contas faz parte do desenvolvimento deles, faz parte da vida de criança, ué! Não é mesmo?

E vocês, como lidam com o cai cai por aí? O beijinho também sara?
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Beijos

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