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Relato de Amamentação

Quando estamos grávidas surgem mil e uma perguntas e na mesma proporção a perspectiva dos dias vindouros aguça nossa imaginação.

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Porque nós podemos pesquisar, observar, questionar, ler e decifrar toda teoria. Mas aquela máxima que cada criança é de um jeito, é verdade absoluta. Sua experiência como mãe é única e ela pode inspirar outras mães, por isso que esse mundo materno é tão compartilhado, não apenas nas mídias sociais, mas também com a vizinha, a prima, a tia, a sobrinha, etc.

Hoje quero compartilhar com vocês como foram as minhas experiências de amamentação.

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Eu lembro bem de como foi a primeira vez que o Cauê veio mamar: minha sogra estava me auxiliando, para minha sorte, ele aprendeu a pega correta logo na primeira tentativa. Porque é tão importante que o bebê abocanhe toda auréola e não apenas o bico do peito, dessa forma, o risco de fissuras é bem menor. Se você não está machucada, sentirá menos dor ao amamentar seu filho. Com a Catarina também não tive esse tipo de problemas com a pega.

A minha maior dificuldade foi devido a quantidade de leite. Nos primeiros dias, a produção de leite foi muito além do que os meus bebês davam conta, ou seja, o peito começou a acumular e empedrar o leite não consumido. É importante procurar ajuda logo nas primeiras dificuldades pois se não cuidar, pode inflamar e se transformar em uma mastite.

De ambos os filhos, no dia seguinte ao voltar para casa, retornei para a maternidade, para conversar com o Banco de Leite Humano, tirar dúvidas e também extrair o excesso. Lembro bem que a pessoa me aconselhou a não tomar banhos muito quentes, porque isso aumenta a produção de leite.

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No Cauê, tinha me inscrito para um concurso e fui fazer a prova uma semana depois que ele nasceu. Não era nada absurdo, até porque amamentei ele antes de ir para prova e ele estaria a maior parte do tempo dormindo. O tempo mínimo de prova duas horas. Na minha cabeça estava tudo certo. O leite começou a acumular de um jeito que comecei a sentir calafrios e aumentou a minha temperatura. Aquelas duas horas pareciam intermináveis. Não estava na hora do Cauê mamar, não estava nem acordado quando cheguei, para meu desespero que precisava que ele sugasse tudo o que conseguisse.

Com a pequena, o leite também era abundante, ela também não consumia tudo, também fui no banco de leite doar, conversei muito com as enfermeiras e todas as dúvidas tiradas novamente (sim, elas voltam a surgir no segunda, terceiro e quarto filho… kkk….). Porém, fui mais esperta, comprei bombinha para sugar o excesso de leite e isso dava uma sensação de alívio muito grande.

A produção começou a estabilizar após os 15 primeiros dias e isso foi muito bom e é um processo que acontece de forma natural.

Contudo eu considero o apoio do banco de leite essencial para o sucesso na amamentação. Sem eles, provavelmente eu teria penado mais. Por isso é importante procurar informação segura e confiável, melhor ainda de quem tem experiência diária com a situação. Essa é a minha recomendação para quem está passando pelo processo ou para quem ainda vai passar.

 

Certamente você conhece alguém que está passando por esse período em sua vida, compartilhe essa informação!!!

 

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Beijos e fiquem com Deus!!!

 

 

 

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